Neste domingo quero ressaltar a pessoa de um rapaz, que dirigia uma kombi, na zona leste e bateu contra um muro. Precisou ser retirado pelos bombeiros porque ficou com as pernas presas nas ferragens, e levado para o hospital de helicóptero.
Quando adentrei em seu quarto, na Ortopedia do HC, vi um rapaz bastante alegre. Parecia ter feito uma descoberta que lhe encobria os sofrimentos.
Ao visitar os enfermos, encontro todo tipo de pessoas, com vários estados de ser.
Por formação camiliana, respeito a todos.
Se são evangélicos, como eles se dizem, porque, de fato, o termo evangélico é muito maior do que uma denominação, procuro,conversar naquilo que nos é comum.
O enfermo não pode sair de perto de mim, se não gostar de minha presença. No máximo pode dizer que não quer conversar, mas não pode se ausentar.
Por isso, a nossa visita tem que ser sempre respeitosa.
Quando rezar, rezar na fé do enfermo.
Porque Cristo não aceita imposições.
Se é um agnóstico, não rezar. Se é um ateu, não rezar, mas conversar.
Uma visita a enfermo pode ser absolutamente silenciosa. que não dizer aqueles velhinhos quem nem se movem mais na cama, quanto mais falar. Só a presença já diz muito.
Somente entrar em conversas diferentes se nos for solicitado, mas entendendo que não é para se entrar em discussões, e considerar em primeiro lugar o que o enfermo pensa e diz. No dizer de São Camilo: "Fala patrão!"
Bem, o Eduardo havia feito uma descoberta de Deus que poucas pessoas conseguem.
Na Igreja encontramos muitos que a frequentam, mas nem todos tiveram a descoberta que o Eduardo teve.
Fiquei feliz com ele. Ele disse estar disposto a ajudar o pobre e o necessitado, quando sair da cama.
Peço a Deus que lhe conserve esta vontade, porque o mundo precisa de um grande movimento solidário.
Só de pensar que a nossa presidenta Dilma tem a obstinação de erradicar a miséria, mostra que há um desafio alcançarmos.
Ate mais.
Quando adentrei em seu quarto, na Ortopedia do HC, vi um rapaz bastante alegre. Parecia ter feito uma descoberta que lhe encobria os sofrimentos.
Ao visitar os enfermos, encontro todo tipo de pessoas, com vários estados de ser.
Por formação camiliana, respeito a todos.
Se são evangélicos, como eles se dizem, porque, de fato, o termo evangélico é muito maior do que uma denominação, procuro,conversar naquilo que nos é comum.
O enfermo não pode sair de perto de mim, se não gostar de minha presença. No máximo pode dizer que não quer conversar, mas não pode se ausentar.
Por isso, a nossa visita tem que ser sempre respeitosa.
Quando rezar, rezar na fé do enfermo.
Porque Cristo não aceita imposições.
Se é um agnóstico, não rezar. Se é um ateu, não rezar, mas conversar.
Uma visita a enfermo pode ser absolutamente silenciosa. que não dizer aqueles velhinhos quem nem se movem mais na cama, quanto mais falar. Só a presença já diz muito.
Somente entrar em conversas diferentes se nos for solicitado, mas entendendo que não é para se entrar em discussões, e considerar em primeiro lugar o que o enfermo pensa e diz. No dizer de São Camilo: "Fala patrão!"
Bem, o Eduardo havia feito uma descoberta de Deus que poucas pessoas conseguem.
Na Igreja encontramos muitos que a frequentam, mas nem todos tiveram a descoberta que o Eduardo teve.
Fiquei feliz com ele. Ele disse estar disposto a ajudar o pobre e o necessitado, quando sair da cama.
Peço a Deus que lhe conserve esta vontade, porque o mundo precisa de um grande movimento solidário.
Só de pensar que a nossa presidenta Dilma tem a obstinação de erradicar a miséria, mostra que há um desafio alcançarmos.
Ate mais.
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