O que é o amor à vida.
Quando Lula e Dilma foram visitar o Vice José Alencar no Hospital Síro Libanês, onde os médicos sequer conseguiram interromper uma hemorragia, por não localizá-la em meio a órgãos que estavam colados, e ao encontrá-lo lúcido, ouviram dele o desejo de descer a rampa do palácio, como derradeiro gesto.
Compreendemos, neste gesto, porque ele continua vivo.
Conheço muitas pessoas que já estão mortas há muito tempo.
Respiram, fazem seus afazeres, mantém suas tarefas caseiras e profissionais, mas estão mortas.
Não foram fundo na vida.
Não descobriram os grandes segredos do viver, que a todos é oferecido, desde que busquem com toda a sua vontade. Não. Permanecem desconhecendo a vida, ao mesmo tempo que se acham conhecedores.
Outros tiveram papeis importantes, mas se aposentaram.
Outros ainda, se mudaram de casa, de partido, de objetivos e desandaram em morte crônica, que nunca termina de morrer
José Alencar não. Ele caminha no terreno da transformação, leal ao seu ideal. Deseja continuar a fazer. Por isso não morre.
Deus observa-o com inusitado interesse, e lhe concede dia após dia, mais um sonho, e outro e mais outro.
Quem sabe ele não desce mesmo a rampa do Palácio, como derradeiro desafio?
É o que todos desejamos.
Quando Lula e Dilma foram visitar o Vice José Alencar no Hospital Síro Libanês, onde os médicos sequer conseguiram interromper uma hemorragia, por não localizá-la em meio a órgãos que estavam colados, e ao encontrá-lo lúcido, ouviram dele o desejo de descer a rampa do palácio, como derradeiro gesto.
Compreendemos, neste gesto, porque ele continua vivo.
Conheço muitas pessoas que já estão mortas há muito tempo.
Respiram, fazem seus afazeres, mantém suas tarefas caseiras e profissionais, mas estão mortas.
Não foram fundo na vida.
Não descobriram os grandes segredos do viver, que a todos é oferecido, desde que busquem com toda a sua vontade. Não. Permanecem desconhecendo a vida, ao mesmo tempo que se acham conhecedores.
Outros tiveram papeis importantes, mas se aposentaram.
Outros ainda, se mudaram de casa, de partido, de objetivos e desandaram em morte crônica, que nunca termina de morrer
José Alencar não. Ele caminha no terreno da transformação, leal ao seu ideal. Deseja continuar a fazer. Por isso não morre.
Deus observa-o com inusitado interesse, e lhe concede dia após dia, mais um sonho, e outro e mais outro.
Quem sabe ele não desce mesmo a rampa do Palácio, como derradeiro desafio?
É o que todos desejamos.
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