Após a rede nacional de rádio e televisão com o discurso de despedida de Lula, fiquei com a exata impressão de que terei mais tristeza com a saída do Peão Presidente, do que com a entrada da Mulher Presidenta.
Não é para menos. Lula encarnou os sonhos de toda a geração de 68 no Brasil. O sonho de um Brasil novo, democrático, e de forte presença popular, caminhando em direção a uma sociedade igualitária, sonho ainda mais ambicioso e desejado.
Uma sociedade com liberdade de expressão, liberdade de imprensa, liberdade religiosa, enfim um país que tenha o que dizer em termos de inovação na experiência socialista, e não se envergonhe de viver a diferença.
Deu-se um grande passo para o povo brasileiro nas duas gestões de Lula. Grande parte dos filhos do povo, que estariam à mingua hoje, se estivessem os tucanos no governo, alcançaram oportunidades "nunca dantes ocorrida".
São bens materiais, carros, casa própria, são oportunidades de estudo em universidades, podemos dizer com alegria que o Brasil teve um boom populacional, ampliando o número de novos cidadãos de classe média.
A conjuntura internacional também foi muito favorável e o governo Lula, com inteligência soube aproveitar as chances de se relacionar com o mundo de uma forma nova, rompendo o seguidismo, a dependência anglo-saxã, porque somos latinos, povos bárbaros da contemporaneidade.
Isto tudo Dilma recebe de bandeja, de presente, ainda que tenha participado deste cenário. Mas é a figura de Lula que fica, não a dela.
Por isso Dilma terá um sobre-esforço por mostrar-se a todos, e não será uma tarefa fácil. Penso que é até um risco, porque suplantar a imagem deixada por Lula, como se diz no nordeste, vais ser da gôta.
Mas vamos ter esperança, porque tenho a impressão que a mulher é um trator, e têm opinião própria, o que é fundamental, para não ser guiada. Como paulista envio a ela o lema de São Paulo: "Non ducor, duco" - Não sou guiado, guio.
Sucesso Dilma, estamos alegres, sim, com sua entrada; embora com mais tristeza com a saída de Lula.
Não é para menos. Lula encarnou os sonhos de toda a geração de 68 no Brasil. O sonho de um Brasil novo, democrático, e de forte presença popular, caminhando em direção a uma sociedade igualitária, sonho ainda mais ambicioso e desejado.
Uma sociedade com liberdade de expressão, liberdade de imprensa, liberdade religiosa, enfim um país que tenha o que dizer em termos de inovação na experiência socialista, e não se envergonhe de viver a diferença.
Deu-se um grande passo para o povo brasileiro nas duas gestões de Lula. Grande parte dos filhos do povo, que estariam à mingua hoje, se estivessem os tucanos no governo, alcançaram oportunidades "nunca dantes ocorrida".
São bens materiais, carros, casa própria, são oportunidades de estudo em universidades, podemos dizer com alegria que o Brasil teve um boom populacional, ampliando o número de novos cidadãos de classe média.
A conjuntura internacional também foi muito favorável e o governo Lula, com inteligência soube aproveitar as chances de se relacionar com o mundo de uma forma nova, rompendo o seguidismo, a dependência anglo-saxã, porque somos latinos, povos bárbaros da contemporaneidade.
Isto tudo Dilma recebe de bandeja, de presente, ainda que tenha participado deste cenário. Mas é a figura de Lula que fica, não a dela.
Por isso Dilma terá um sobre-esforço por mostrar-se a todos, e não será uma tarefa fácil. Penso que é até um risco, porque suplantar a imagem deixada por Lula, como se diz no nordeste, vais ser da gôta.
Mas vamos ter esperança, porque tenho a impressão que a mulher é um trator, e têm opinião própria, o que é fundamental, para não ser guiada. Como paulista envio a ela o lema de São Paulo: "Non ducor, duco" - Não sou guiado, guio.
Sucesso Dilma, estamos alegres, sim, com sua entrada; embora com mais tristeza com a saída de Lula.
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