Posso parecer meio piegas, mas eu quero dizer, hoje, que acredito num mundo melhor.
Apesar das guerras, das grandes opressões que se abatem sobre os povos, eu ainda assim, creio num mundo melhor.
Por quanto tempo o mundo tem experimentado a paz? Muito, muito pouco.
O que vemos e ouvimos é a respeito de guerras.
Não me lembro, durante os anos de minha vida, ter acontecido um dia de paz, um sequer.
Pois bem, esta é minha obsessão, a paz.
Não a coloco como um chavão, perdoem-me se parecer assim.
Eu a coloco como uma necessidade pessoal, física, mental, espiritual, filosófica, ela ocupa todas as minhas dimensões
Ela é que me falta, no meio deste mundo de violência.
Sonho com ela.
Somente ela será capaz de me pacificar, também, de meus próprios desenganos.
Ela pode se cristã, budista, islamita, ou atéia, não importa. Importa que ela venha.
Ela é possível. Só está um pouco esquecida, desacreditada, mas existe.
Ela é possível se nos prepararmos para ela, se a tornamos algo além de um apelo, algo prático
As condições para sua existência está em nos tornarmos mais humildes, e ao mesmo tempo confiantes.
Em perdoarmos as pessoas que nos prejudicam, mantendo a verdade (difícil, mas possível).
Protagonizarmos a libertação dos povos, mantendo uma ternura digna de um Che, e amando-nos acima das diferenças, como Cristo nos amou.
Mas esta paz, sozinha, morre, não cria raízes.
Ela precisa de uma parentela, que juntas formam uma força inquebrantável.
Uma é a justiça.
A justiça é particular e é geral. É terrena, material, e superior, celestial. Seus tribunais estão em prédios construídos fora e dentro o coração humano.
Outra é a verdade.
Ela e responsável pela integridade do homem. Sem ela, o homem e a mulher perdem as razões do viver, e se entregam às mentiras, entrando em um emaranhado difícil de ser desfeito.
Juntas podem elevar o nosso mundo a um novo patamar de dignidade e valorização humana.
É o que espero que aconteça brevemente para todos, aproveitando esta noite de Natal.
Boa noite a todos, e bons sonhos de um mundo de paz.
Apesar das guerras, das grandes opressões que se abatem sobre os povos, eu ainda assim, creio num mundo melhor.
Por quanto tempo o mundo tem experimentado a paz? Muito, muito pouco.
O que vemos e ouvimos é a respeito de guerras.
Não me lembro, durante os anos de minha vida, ter acontecido um dia de paz, um sequer.
Pois bem, esta é minha obsessão, a paz.
Não a coloco como um chavão, perdoem-me se parecer assim.
Eu a coloco como uma necessidade pessoal, física, mental, espiritual, filosófica, ela ocupa todas as minhas dimensões
Ela é que me falta, no meio deste mundo de violência.
Sonho com ela.
Somente ela será capaz de me pacificar, também, de meus próprios desenganos.
Ela pode se cristã, budista, islamita, ou atéia, não importa. Importa que ela venha.
Ela é possível. Só está um pouco esquecida, desacreditada, mas existe.
Ela é possível se nos prepararmos para ela, se a tornamos algo além de um apelo, algo prático
As condições para sua existência está em nos tornarmos mais humildes, e ao mesmo tempo confiantes.
Em perdoarmos as pessoas que nos prejudicam, mantendo a verdade (difícil, mas possível).
Protagonizarmos a libertação dos povos, mantendo uma ternura digna de um Che, e amando-nos acima das diferenças, como Cristo nos amou.
Mas esta paz, sozinha, morre, não cria raízes.
Ela precisa de uma parentela, que juntas formam uma força inquebrantável.
Uma é a justiça.
A justiça é particular e é geral. É terrena, material, e superior, celestial. Seus tribunais estão em prédios construídos fora e dentro o coração humano.
Outra é a verdade.
Ela e responsável pela integridade do homem. Sem ela, o homem e a mulher perdem as razões do viver, e se entregam às mentiras, entrando em um emaranhado difícil de ser desfeito.
Juntas podem elevar o nosso mundo a um novo patamar de dignidade e valorização humana.
É o que espero que aconteça brevemente para todos, aproveitando esta noite de Natal.
Boa noite a todos, e bons sonhos de um mundo de paz.
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