Vou pela matemática simples. Eu vivo com minha esposa e só. Tenho um cão mas é despeza à parte, e que parte!
Vamos todos os sábados no super para compras da semana, e que são complementadas durante a semana.
Normalmente gastamos por volta de R$50,00 em nossas miudezas, que evitam de ficarmos comprando o tempo todo. Lógico, às vezes compramos o café , o açúcar, o arroz e o feijão, outras vezes não.
Iogurte, pão de forma, uma massa, cebola, suco em pó, algum doce, com mais frequência.
Gastamos pouco porque somos econômicos, e não somos consumistas.
Gastamos o que usamos, na medida.
Também por conta de nosso orçamento que exige mais racionalidade.
Pois bem, estes gastos semanais deram um salto de 16% nestas últimas, e continuam aumentando.
Creio que o governo deve começar a repensar a sua política de respeito à auto regulação do mercado e começar a ser mais ele mesmo regulador, intervindo nos critérios de definição de lucro dos empresários.
Não é nenhum pensamento socialista não, é caso de polícia mesmo.
Tem gente que se aproveita e aumenta artificialmente os seus preços para tirar proveito da situação.
Já vimos este filme no país com Dilson Funaro, que chegou até a dar poder de denúncia à população para impedir abusos.
Lógico que ele foi demitido ao final, pois se incompatibilizou com o empresariado.
Era, entretanto início de nossa incipiente democracia, desacostumada do respeito ao povo, onde uma minoria tinha o hábito de meter a mão no bolso do povo à toda hora.
Hoje não; embora existam ainda os interesses do grande capital bem presente, há organização e movimento social suficiente para barrar os interesseiros de última hora, os aproveitadores, os golpistas, os saudosistas.
Deixamos este alerta à Presidente Dilma, para que ela, que já começou com estas medidas, como no caso das taxações aos automóveis que são apenas montados por aqui, sem utilização de tecnologia e peças nacionais, a olhar da mesma forma para o pequeno varejo, que pesa muito no orçamento do povão.
Vamos todos os sábados no super para compras da semana, e que são complementadas durante a semana.
Normalmente gastamos por volta de R$50,00 em nossas miudezas, que evitam de ficarmos comprando o tempo todo. Lógico, às vezes compramos o café , o açúcar, o arroz e o feijão, outras vezes não.
Iogurte, pão de forma, uma massa, cebola, suco em pó, algum doce, com mais frequência.
Gastamos pouco porque somos econômicos, e não somos consumistas.
Gastamos o que usamos, na medida.
Também por conta de nosso orçamento que exige mais racionalidade.
Pois bem, estes gastos semanais deram um salto de 16% nestas últimas, e continuam aumentando.
Creio que o governo deve começar a repensar a sua política de respeito à auto regulação do mercado e começar a ser mais ele mesmo regulador, intervindo nos critérios de definição de lucro dos empresários.
Não é nenhum pensamento socialista não, é caso de polícia mesmo.
Tem gente que se aproveita e aumenta artificialmente os seus preços para tirar proveito da situação.
Já vimos este filme no país com Dilson Funaro, que chegou até a dar poder de denúncia à população para impedir abusos.
Lógico que ele foi demitido ao final, pois se incompatibilizou com o empresariado.
Era, entretanto início de nossa incipiente democracia, desacostumada do respeito ao povo, onde uma minoria tinha o hábito de meter a mão no bolso do povo à toda hora.
Hoje não; embora existam ainda os interesses do grande capital bem presente, há organização e movimento social suficiente para barrar os interesseiros de última hora, os aproveitadores, os golpistas, os saudosistas.
Deixamos este alerta à Presidente Dilma, para que ela, que já começou com estas medidas, como no caso das taxações aos automóveis que são apenas montados por aqui, sem utilização de tecnologia e peças nacionais, a olhar da mesma forma para o pequeno varejo, que pesa muito no orçamento do povão.
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