Sexta-feira será colocada na ONU a proposta de cração do Estado da Palestina.
Muito provavelmente a proposta não ocorrerá, devido ao poder de veto dos EUA no Conselho de Segurança.
Será, entretanto, uma forte sinalização de que, do jeito que a coisa vai, não dá para ficar.
O povo palestino passa por dificuldades imensas, e assistimos os seus jovens viverem sem perspectivas e sem identidade nacional.
Esta questão entra em meio a um sem número de revoltas que sacodem o Oriente Médio, parte com apoio militar dos EUA e Europa, via OTAN (caso da Líbia), e outra parte com as vistas grossas dos mesmos, para com as chacinas no Iemen, ditadura apoiada também pela OTAN.
Parece não haver vontade política de se encontrar uma solução negociada para o caso palestino. Os palestinos passam por um verdadeiro "banho Maria", impasse de décadas.
Com as novas conformações políticas que vão se desenhando no Oriente Médio, muitas delas com forte influência fundamentalista, até as apoiadas pelas potências ocidentais, é de se supor que a médio prazo assistiremos a um mundo ainda mais dividido em interesses, que nos remetem a conflitos de médio a longo prazos.
A indústria armamentista agradece e incentiva esta divisão, mas os povos choram a morte de seus filhos
Muito provavelmente a proposta não ocorrerá, devido ao poder de veto dos EUA no Conselho de Segurança.
Será, entretanto, uma forte sinalização de que, do jeito que a coisa vai, não dá para ficar.
O povo palestino passa por dificuldades imensas, e assistimos os seus jovens viverem sem perspectivas e sem identidade nacional.
Esta questão entra em meio a um sem número de revoltas que sacodem o Oriente Médio, parte com apoio militar dos EUA e Europa, via OTAN (caso da Líbia), e outra parte com as vistas grossas dos mesmos, para com as chacinas no Iemen, ditadura apoiada também pela OTAN.
Parece não haver vontade política de se encontrar uma solução negociada para o caso palestino. Os palestinos passam por um verdadeiro "banho Maria", impasse de décadas.
Com as novas conformações políticas que vão se desenhando no Oriente Médio, muitas delas com forte influência fundamentalista, até as apoiadas pelas potências ocidentais, é de se supor que a médio prazo assistiremos a um mundo ainda mais dividido em interesses, que nos remetem a conflitos de médio a longo prazos.
A indústria armamentista agradece e incentiva esta divisão, mas os povos choram a morte de seus filhos
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